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Desarma-te


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Depõe as tuas armas, busca a calma,

deixa a armadura em casa, larga o escudo...

Se alguém te ofende fica quieto, mudo

e segue em frente em paz com tua alma.


Não sai de casa com cenho franzido.

Aos transeuntes olha com brandura.

As expressões em uma cara dura,

podem fazer-nos mal compreendidos.


Alça, de leve, cantos da tua boca,

esse exercício é exigência pouca

ante os benefícios que isso nos traz.


Quem o pratica, seja rico ou pobre,

demonstra possuir a alma nobre

dos que desejam ver no mundo a Paz!

Do Livro: TERRA DE MIM MESMO - CARLOS JOTAPÊ FIGUEIREDO

Poema: Desarma-te AZZLLON LITERATURA 2023 Foto: Pixabay.com


 
 
 

1 comentário

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Convidado:
22 de fev.
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Grande poema!!!!

Desarma-te !!!

Para ouvir o silêncio e sentir o envolvimento da paz.

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